quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Papiro

                                              Papiro

    Existem cerca de uma dúzia de papiros ou cópias deles, feitas por escribas da altura, entre eles o mais famoso, o Papiro de Rhind, cada um com a sua devida importância, embora os conhecimentos essenciais provenham de dois.
   No entanto, pensa-se que os conhecimentos matemáticos neles contidos datam de uma época anterior, provavelmente, mesmo do início da civilização egípcia. Certo é que o Papiro de Rhind foi copiado de outro da mesma época do Papiro de Moscovo. A partir destes temos acesso apenas a uma matemática elementar.

     Não se sabe se os egípcios tinham ou não conhecimentos matemáticos mais avançados, no entanto os monumentos por eles construídos levam a pensar que na realidade os arquitetos eram possuidores de conhecimentos não revelados nos papiros, o que talvez não seja de estranhar dada a falta de facilidade de expressão na escrita antiga e também por a própria ter sido criada pelos povos egípcios e por ainda se encontrar na sua fase primária, o que nos poderia levar a sugerir que teria outros fins senão os conhecimentos científicos.  




                                     Papiro de Rhind

    No ano de 1858, um escocês de viagem ao Egito, de nome Alexander Henry Rhind, comprou um papiro na cidade de Luxor. O papiro original seria um rolo de 6 metros de comprimento e 33 centímetros de largura, tendo, obviamente, ao ser deixado ao abandono ficado incompleto até à altura em que Rhind o comprou. Posteriormente, alguns outros fragmentos do papiro foram descobertos nos depósitos da Sociedade de História de Nova York, contribuindo decisivamente para a sua decifração e compreensão. Depois da morte de Rhind, o papiro foi posto aos cuidados do Museu Britânico, onde ainda se encontra atualmente. No Papiro de Rhind consta 87 problemas e anotações, enumerados por A.





Papiro de Moscovo

    Também conhecido como papiro Golenischev, este papiro é quase tão comprido como o papiro de Rhind, mas com apenas uns sete centímetros de largura. Foi escrito por um escriba desconhecido da dinastia de 1890 a.C. e foi comprado no Egito no ano 1893, conservando-se até hoje em Moscovo, daí o seu nome. Trata-se de uma coleção de 25 problemas resolvidos, sobre questões do quotidiano, que não se diferenciam muito dos de Ahmé.


Nomes: Dienifer Lise  e Julia Thomazoni
Turma: 8° ano A 
    

7 comentários:

Escola Caldas Júnior disse...

Mt legal Jair e everton

Escola Caldas Júnior disse...

Foi escrito super bem, um resumo bem completo, que da de entender o que é um pouco do papiro de Moscovo...Chauane e Rafaela.

Escola Caldas Júnior disse...

Achamos super interessante, não teve muita dificuldade de entender o que havia escrito e isso facilita a nossa aprendizagem.. Muito bom!!! Julia e Joana

Escola Caldas Júnior disse...

bom trabalho........(mairon felipe)

Escola Caldas Júnior disse...

Ótimo trabalho, também tivemos facilidade em entender o conteúdo.
Mateus Trentin, Mateus Carvalho e Caliel Lorandi

Escola Caldas Júnior disse...

Nossa que deeeeeeeeeeeeeeeeeeemais *0*
Amanda e Juliana

Escola Caldas Júnior disse...

muito interessante isto.....Diego e Matheus

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